Jéssica Falchi

Instagram: @falchi.jessica

No BANDMADE, a Jéssica compartilha tudo que aprendeu vivendo na pele a rotina de uma musicista profissional, de bandas tributo até turnês internacionais. Começando como guitarrista nas bandas Iron Ladies (tributo ao Iron Maiden) e Hardwired (tributo ao Metallica), onde participou ativamente não só de shows e ensaios, mas também da produção, agendamento de shows e toda a correria da autogestão — ou seja, viveu o lado B que quase ninguém mostra.

Anos depois, integrou a Crypta, com quem gravou um disco, rodou o Brasil e quase 30 países, e tocou em palcos de todos os tamanhos, do show underground pra 80 pessoas aos maiores festivais da Europa, abrindo turnês pra bandas como Krisiun, Belphegor, Morbid Angel e Hatebreed. Nesses anos na estrada, ela aprendeu a lidar com imprevistos, exigência de performance e técnica — e vai trazer tudo isso pra cá, mostrando como se preparar mental, física e musicalmente pra encarar a estrada de verdade.

Em estúdio, a Jéssica também tem experiência como guitarrista; foi convidada para gravar com nomes como Aquiles Priester, Elana Dara, The Shredderz e outros artistas. Essa vivência amplia sua visão musical e mostra como uma instrumentista pode se adaptar a diferentes estilos, contextos e equipes de produção — algo que ela também compartilha no BANDMADE pra quem quer trabalhar com gravações além dos palcos.

Além disso, como uma artista que cresceu no meio digital, ela também fala sobre rotina de estudos, preparação pra gravações, relacionamento com fãs, uso estratégico das redes sociais, e como se posicionar artisticamente num mercado saturado, sem perder a autenticidade.

E se você acha que ela só fala com guitarristas — tá enganado. A Jéssica fala com quem quer viver de palco, não importa o instrumento. Aqui, ela mostra o que viu funcionar (e o que não) com sinceridade e sem filtro.

Mais sobre a Jéssica:

Jéssica Falchi nasceu em Monte Alto, em 1994.

Aos nove anos, começou a tocar violão. Aos doze, em uma apresentação na escola, resolveu blefar: “É claro que eu também sei tocar guitarra!”. Pra poder provar que não era mentirosa, foi atrás de aulas de guitarra, e de quebra, estudou também teclado, e — sim —, mais tarde, enquanto cursava arquitetura em Araraquara, aprendeu a tocar saxofone (e foi parar na Orquestra de Monte Alto).

Percebeu que era mesmo da guitarra que gostava, e foi estudar no Conservatório Souza Lima em Ribeirão Preto — mas abandonou as aulas quando seu professor deixou a escola. Esse mesmo professor apresentou Jéssica para as musicistas que formariam com ela a Iron Ladies, banda onde aprendeu a lidar com negociação de shows, contratos, administração de redes sociais e logística de shows.

Além da Iron Ladies, Jéssica tocou guitarra por 5 anos na Hardwired, onde era responsável pelas funções já citadas, além de toda a parte criativa: gerenciamento de redes sociais, gravação de vídeos, flyers de shows e mais.

Também tocou ao vivo em bares, teve loja de instrumentos, e em 2022, foi chamada para fazer parte da Crypta, com quem fez mais de 250 shows em quase 30 países ao longo de 3 anos, passando por festivais como Wacken Open Air (Alemanha), Summer Breeze (Brasil), Copenhell (Dinamarca), Bloodstock Open Air (Reino Unido), With Full Force (Alemanha), Resurrection Fest (Espanha), Pulp Summer Slam (Filipinas), Inferno Metal Festival (Noruega) e outros.

Em março de 2025, a convite do guitarrista Adam Jones, subiu ao palco do Lollapalooza em São Paulo, durante a primeira passagem do Tool pelo Brasil, tocando a faixa Jambi com a banda — e surpreendendo o público com um solo que nem existe na versão original.

Suas colaborações como guitarrista incluem Aquiles Priester, Kiko Loureiro, Elana Dara, e hoje integra o time de artistas das marcas ESP, EMG e Richter.